Programas são essenciais na garantia da segurança alimentar no estado


A Organização das Nações Unidas (ONU) anunciou, na segunda-feira (28/07), que o Brasil saiu novamente do Mapa da fome, classificado fora da zona de insegurança alimentar grave. Para a ONU, menos de 2,5% da população está em risco de subnutrição. E os programas Auxílio Estadual e Prato Cheio, do Governo do Amazonas, têm transformado a vida de milhares de famílias amazonenses que vivem em situação de vulnerabilidade.
O Mapa da fome mede o acesso da população à alimentação suficiente para uma vida ativa e saudável. E os programas Auxílio Estadual e Prato Cheio, criados pelo Governo do Amazonas, destacam-se como estratégias de combate à fome e garantia da segurança alimentar.
Considerado o maior programa de transferência de renda da história do Amazonas, o Auxílio Estadual atende 300 mil famílias com o valor mensal de R$ 150 reais, que pode ser usado na compra de cestas básicas e alimentos. São investidos R$ 540 milhões, por ano, garantindo dignidade e qualidade de vida para as famílias beneficiadas.


E o programa Prato Cheio oferece refeições nutritivas, balanceadas e completas. São duas modalidades: os restaurantes servem refeições pelo valor simbólico de R$ 1 real. Os pratos são compostos por uma proteína, arroz ou macarrão, feijão e salada. As cozinhas populares, por sua vez, servem sopas gratuitamente. Todas as refeições são elaboradas por nutricionistas.
Ao todo, são 44 unidades no estado, sendo 26 no interior e 18 na capital. Apenas em 2025, o programa já serviu mais de 2 milhões de refeições.
Para a secretária da SEAS, Kely Patrícia, a saída do Brasil do Mapa da fome demonstra como programas sociais e políticas públicas de segurança alimentar são importantes para combater a fome no país.

Foto: Divulgação/SEAS
“É uma excelente notícia e reflete o trabalho desempenhado pelo Governo do Amazonas no combate à fome. Isso significa que os programas têm cumprido o seu objetivo. Nosso trabalho é para que cada vez mais pessoas tenham acesso à alimentação de qualidade, nutritiva e variada”, disse a secretária.
Ambos os programas são administrados pela Secretaria de Estado de assistência social e Combate à fome (SEAS) e têm como público alvo famílias em situação de vulnerabilidade social.
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