A programação, contou com comidas típicas, peças de brechó, músicas ao vivo, entre outras atrações

FOTO: Tiago Corrêa/UGPE
A Feira de Empreendedorismo promovida pelas beneficiárias do Programa Social e Ambiental de Manaus e Interior (Prosamin+), com o apoio da Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE), órgão da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano (Sedurb), foi encerrada, no sábado (10/05)
A feira foi realizada na praça do Parque das Araras, no bairro Praça 14 de Janeiro, zona sul de Manaus, e reuniu 10 expositores, que ofereceram para os clientes, uma diversidade de produtos, como peças de brechó e comidas típicas. No local, também houve apresentações musicais ao vivo.
O secretário da Sedurb e da UGPE, Marcellus Campêlo, que marcou presença na feira, disse que o objetivo é incentivar o empreendedorismo feminino, oferecendo aos participantes do programa a oportunidade de comercializar seus produtos e ampliar suas possibilidades de negócio.
“Essa ação está inserida na Política de Gênero do Prosamin+. O nosso compromisso é também com a geração de renda e a criação de oportunidades para quem empreende e, muitas vezes, têm nessa atividade sua principal ou única fonte de sustento”, destacou o secretário.
Em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (SEC), o público pôde aproveitar, durante toda a feira, apresentações de música ao vivo com as bandas Tome Xoti e No Sigilo.
Para a empreendedora Socorro da Silva, de 55 anos, que atua no ramo alimentício, a feira representa uma oportunidade valiosa de gerar renda e garantir o sustento de sua família. “É uma grande chance. A maioria de nós, empreendedoras, já está em uma faixa etária em que as oportunidades de trabalho são mais escassas. Por isso, essa é uma forma de nos mantermos financeiramente. A ajuda do governo é fundamental para que isso seja possível”, afirmou.


A empreendedora Janaina Reis, de 37 anos, contou que já trabalhou com carteira assinada em diversas áreas, mas encontrou no empreendedorismo uma forma de conciliar a vida profissional com a maternidade.“Já trabalhei com carteira assinada como vendedora e também na construção civil, como montadora de andaimes. Mas tenho duas filhas, e nós, como mães, priorizamos nossos filhos. O empreendedorismo foi uma saída, e hoje trabalho com isso porque gosto. As vendas têm dado muito certo, especialmente com essa parceria com o governo, que tem nos ajudado a alavancar nossos negócios”, afirmou.
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