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Atividades físicas realizadas nos Centros de Convivência contribuem para saúde mental

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O serviço oferecido envolve aulas de pilates, rítmo e funcional, bem como, sessões fisioterapia e o psicossocial

Fotos: Jimmy Christian/SEAS

Diante do aumento expressivo de pessoas com transtornos, como ansiedade e depressão, comprometendo a saúde mental em todas as idades, o Governo do Amazonas, por intermédio da Secretaria de Estado da assistência social e Combate à fome (SEAS), investe em campanhas, a exemplo da Setembro Amarelo, de conscientização sobre a importância de cuidar da saúde mental e da prevenção ao suicídio, com valorização à vida.

Nesse contexto, a atividade física se destaca como um dos pilares fundamentais para manter o equilíbrio mental e emocional dos frequentadores dos Centros de Convivência da Família (CECFs) e do Idoso (Ceci), um total de sete, administrados pela SEAS com ajuda de parceiros. Nos locais, são realizadas atividades esportivas, fisioterapia e dança, além do psicossocial, que são ferramentas poderosas para alcançar qualidade de vida da comunidade, promovendo saúde e bem-estar.

A descoberta da hipertensão arterial (HA) provocou tristeza e angústia em Maria Neuza Barros da Silva, de 65 anos, desencadeando um processo de ansiedade, que poderia ter gerado, também, depressão. Com isso, a idosa foi orientada a procurar ajuda no Centro Estadual de Convivência da Família Teonízia Lobo, localizado no bairro Mutirão, zona norte.

Foto: Jimmy Christian/SEAS

“Sei que a hipertensão não tem cura, porém, às aulas de funcional, ritmos e alongamento, que faço há mais de três anos, me ajudam a manter a pressão estabilizada, o que propicia bem-estar, melhorando minha qualidade de vida e minha saúde mental”, afirma a idosa, que participa das atividades físicas realizadas pelo Projeto Mais Vida.

Enfrentar a viuvez, recentemente, deixou Lucineia Costa Chagas, 55, abalada e sem vontade de viver. Ela faz fisioterapia e outros exercícios no Centro de Convivência, mas quase desistiu das atividades em razão da sua saúde mental que estava instável. Foi após uma visita domiciliar da psicóloga do espaço que ela decidiu continuar.

“A visita da psicóloga do projeto em minha casa foi muito importante para dar continuidade à vida e as minhas atividades cotidianas, principalmente no Centro de Convivência, onde sou bem acolhida pela equipe técnica; fiz boas amizades, somado aos exercícios físicos, tem me dado NOVO ânimo para viver”, declara Lucineia Costa Chagas.

Foto: Jimmy Christian/SEAS

Sensação de felicidade

A Organização Mundial da saúde (OMS) atesta que a atividade física é uma das estratégias recomendadas para promover o bem-estar e prevenir transtornos mentais como a depressão e a ansiedade. Quando se pratica exercícios físicos, o corpo libera substâncias químicas como endorfinas e serotonina, que promovem a sensação de bem-estar e felicidade, que atuam no cérebro, ajudando a reduzir o estresse, a ansiedade e até mesmo os sintomas de depressão.

A educadora física, Janaina Alves, do Projeto, destaca que a atividade física influencia muito na parte educativa e emocional das pessoas. Ela aponta que algumas pessoas chegam ao centro de convivência com problemas variados: solidão, doenças, ansiedade, depressão, insônia, além de esquecimento, o mais comum.

“O centro se torna uma REDE de apoio para elas. Aqui se divertem e se curam. Funcional e pilates são duas atividades importantes para todas as idades, porque ao cuidar do corpo, se cuida da mente”, assinala a educadora, destacando que fazer exercício físico e hidratação são fundamentais para liberar o peso do corpo que causa angústia e depressão.

Para quem não faz atividade física, Janaina Alves recomenda ir ao médico, fazer os exames necessários, se o profissional da saúde autorizar, procurar uma academia ou um dos Centros de Convivência espalhados na cidade – Cidade Nova, Santo Antônio, Mutirão, Raiz, Alvorada e Japiim.

Foto: Jimmy Christian/SEAS

“Considero o trabalho realizado nos Centros de Convivência mais apropriado, por ser dada atenção especial às pessoas que apresentam problemas, psicológicos, deficiências, realizado em equipe, visando fortalecer laços de amizades entre os participantes”, sintetiza a educadora física.

A titular da SEAS, Kely Patrícia, destaca a importância do Mais Vida dentro dos Centros de Convivência, como reforço aos serviços oferecidos à população que frequenta os aparelhos sociais, participando diariamente das inúmeras atividades oferecidas, seja na reabilitação física, com sessões de fisioterapia; combate ao sedentarismo por meio dos exercícios físicos e lazer, tanto internamente, como nas atividades externas.

“O trabalho desenvolvido nos centros demonstra o compromisso do Governo do Amazonas em cuidar da saúde física e metal das pessoas, principalmente às que se encontram em situação de vulnerabilidade, promovendo bem-estar e qualidade de vida dos frequentadores, de várias zonas da cidade de Manaus”, afirma a secretária.

Todas as sete unidades dos Centros de Convivência da Família desenvolvem, de segunda a sexta-feira, uma gama de atividades físicas aos frequentadores que são contemplados por diferentes modalidades, entre as quais, ritmos, ginástica funcional, step, futsal, futebol de campo, skate, vôlei, dança de salão, balé, e Jiu-Jítsu.

De acordo com a coordenadora dos sete Centros de Convivência, Rita Abecassis, também são realizadas outras atividades que contribuem para a saúde mental da comunidade, como oficinas, palestras, atividades lúdicas entre outras.

Rita Abecassis destaca que os grupos de convivência, assistidos pelos profissionais dos Centros de Convivência, como psicólogos, assistentes sociais e pedagogos, são a porta de entrada dessas pessoas, beneficiadas pelos inúmeros serviços oferecidos, iniciando com uma escuta qualificada, realizada pela equipe técnica, seguida do processo de integração com os demais frequentadores dos centros.

“Nos grupos de convivência garantimos um ambiente seguro e acolhedor para o desenvolvimento pessoal e social dos participantes, favorecendo diretamente o bem-estar emocional e a autoestima de todos”, explica a coordenadora.

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