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No combate à Monilíase, Adaf percorreu 29 municípios e inspecionou mais de 600 propriedades em 2024

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Responsável pela garantia da sanidade vegetal do Estado, agência também realizou monitoramento de outras pragas

FOTO: Joubert Lima/Adaf

Mais de 600 propriedades rurais amazonenses foram inspecionadas, em 2024, como parte do trabalho de combate à Monilíase do Cacaueiro e Cupuaçuzeiro desenvolvido pela Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas (Adaf). Nas 621 localidades, distribuídas em 29 municípios, foram encontrados 50 focos da praga e realizadas 52 podas drásticas.

O município com maior número de visitas foi Urucurituba (a 208 quilômetros de Manaus), com 131 propriedades inspecionadas, seguido de Barreirinha (a 331 quilômetros da capital), com cem localidades visitadas.

Os primeiros focos de monilíase foram detectados no Estado no fim de 2022, nos municípios de Tabatinga e Benjamin Constant (a 1.108 e 1.121 quilômetros de Manaus, respectivamente), o que levou o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) a pôr todo o Amazonas sob quarentena, proibindo o trânsito de vegetais hospedeiros para o restante do país.

Atualmente, no Estado, a praga está presente em Tabatinga, Benjamin Constant, Atalaia do Norte, São Paulo de Olivença e Urucurituba.

A monilíase é uma doença devastadora, causada por fungo, que afeta vegetais dos gêneros Theobroma e Herrania, como o cacau e o cupuaçu, causando perdas e elevação de custos da produção. Cada fruto infectado pode apresentar aproximadamente 7 bilhões de esporos.

FOTO: Joubert Lima/Adaf

Para conter a disseminação da praga, a Adaf realizou, durante todo o ano de 2024, atividades de educação sanitária no Alto Solimões, além das inspeções em propriedades produtoras de cacau e cupuaçu em todo o Estado. Nos locais onde houve detecção de focos, foi realizada a poda das árvores.

“A necessidade da poda das plantas hospedeiras da monilíase se dá devido ao fungo infectar somente o fruto. No momento, o Ministério da Agricultura, que é quem coordena essa ação, recomendou para os locais de foco a poda drástica das plantas. E como durante a poda drástica, a planta não vai produzir frutos, mata assim o fungo de fome”, explica o engenheiro agrônomo da Adaf, Claudio Gurgel.

Sanidade vegetal

As ações da Gerência de Defesa Vegetal da autarquia, em 2024, incluem, ainda, levantamentos fitossanitários para detecção de pragas que afetam citros e soja e monitoramento de armadilhas contra a mosca-da-carambola.

Nos citros, 57 propriedades foram percorridas em seis municípios (Canutama, Humaitá, Iranduba, Manacapuru, Manaus e Rio Preto da Eva), sem qualquer detecção de ácaro hindustânico, cancro cítrico ou Huanglongbing (HLB).

Nas ações voltadas para a soja, as inspeções também apontaram ausência das pragas Amaranthus e Ferrugem Asiática, assim como inexistência de plantas vivas de soja nas propriedades produtoras durante o vazio sanitário, período em que não se pode plantar e nem manter vivas plantas de soja em qualquer fase de desenvolvimento como medida de controle Ferrugem Asiática. Para chegar a essa conclusão, equipes da Adaf visitaram 51 propriedades em Boca do Acre, Canutama, Humaitá e Lábrea.

FOTO: Joubert Lima/Adaf

A Agência também descartou a incidência da mosca-da-carambola no Estado, com o monitoramento das armadilhas para o inseto que, desde 2021, é realizado pela autarquia em Parintins e Nhamundá. Foram feitas 526 verificações de armadilha em Parintins e 200 em Nhamundá, afastando qualquer suspeita de presença da praga.

O diretor-presidente da Adaf, José Omena, ressaltou o compromisso da agência em preservar o patrimônio vegetal do Amazonas. “Os números refletem o empenho dos nossos servidores, que se deslocam pelo Estado, chegando a lugares muitas vezes de difícil acesso, para realizar os levantamentos fitossanitários, ações de educação sanitária e, quando necessário, as podas de árvores, de forma a sempre fazer o melhor para a produção rural”, destacou.

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