Justiça Museu do Seringal Vila Paraíso comemora 22 anos com programação especial e visitação gratuita Noticiario Brasil Compartilhar Compartilhar Há 28 minutosFOTOS: Divulgação / Secretaria de Cultura e economia criativaO museu do Seringal Vila Paraíso, localizado no igarapé São João, na área rural de Manaus, foi inaugurado no dia 16 de agosto de 2002. O espaço reproduz um seringal do final do século 19 e início do século 20, época do ciclo da borracha e período de grande ascensão econômica do Amazonas. O museu retrata um modelo econômico da região amazônica que teve grande impacto no mundo. É um espaço único, onde os visitantes podem aprender sobre todo o processo de extração do látex das seringueiras até a fabricação da borracha. Essa atividade proporciona uma rica experiência cultural e educativa, permitindo aos visitantes entenderem a importância da borracha na história da Amazônia e suas consequências sociais e econômicas. Como chegar? A chegada ao museu é realizada somente por via fluvial. O visitante inicia a viagem na Marina do Davi, na estrada da Ponta Negra. Algumas linhas de ônibus do transporte público passam pelo local, como 120, 450, 542, 641. O tempo de viagem saindo da Marina do Davi até chegar ao museu do Seringal Vila Paraíso é de, aproximadamente, 30 minutos. Ao chegar na marina, é necessário embarcar em uma das lanchas da Cooperativa dos Profissionais de Transporte Fluvial da Marina do Davi (Acamdaf), que faz o transporte dos visitantes até o local. Cada trecho custa R$ 21 por pessoa. Horários de saída têm intervalos médios de uma hora. Leia também Governo Presente: “Fui atendida rapidamente, está tudo uma maravilha”, relata moradora beneficiada com serviços “Será uma ótima ajuda perto do Natal”, comemora nova beneficiária do Auxílio Estadual em Manaus Governo Presente: SES-AM oferece consultas, exames e ações de prevenção no Educandos, neste sábado Hospital Delphina Aziz faz cinco transplantes renais em menos de 24 horas Governo Presente: Sect entrega título definitivo a moradora do Educandos que esperou mais de 40 anos pela documentação Compartilhar este artigo Facebook Twitter Copy Link Print