Com quatro frentes de obras para realizar intervenções que estão mudando e reabilitando áreas urbanas da capital, a Prefeitura de Manaus incrementa ainda a economia local com a contratação direta de 200 operários e profissionais.
Em sua Mensagem Governamental de início dos trabalhos no Poder Legislativo municipal, o prefeito David Almeida destacou que, na construção civil, milhares de empregos são gerados a partir do desenvolvimento e do licenciamento urbano da cidade, o que se reflete em números do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb), que no ano passado licenciou 3,6 milhões de metros quadrados em novos alvarás de construção.
“Essa marca recorde foi possível com desburocratização, com a redução de prazos para atendermos de forma mais célere quem quer empreender, quem precisa construir e realizar negócios”, afirmou o prefeito David Almeida.
Atualmente, com projetos arquitetônicos do Implurb, a prefeitura tem quatro frentes de obra, incluindo duas no Centro, zona Sul, e duas entre as zonas Leste e Norte. No Centro, as frentes envolvem o programa “Nosso Centro”, com uma delas tendo operários nos canteiros do mirante Lúcia Almeida, casarão Thiago de Mello e largo de São Vicente, contando com uma média de 70 homens. Ainda para o Centro, em um estaleiro, está sendo construído o píer turístico, que faz parte do mesmo complexo.
Já no parque Amazonino Mendes, entre as avenidas Isaías Vieiralves e Olívia de Menezes Vieiralves, nos bairros Novo Aleixo e Tancredo Neves, estão outras duas frentes, sendo a segunda etapa linear, envolvendo mais de 50 profissionais, e outra na parte cênica e interativa com os animais gigantes da Amazônia, com a presença de mais de 60 operários, profissionais e artistas.
“E em todas as obras pedimos aos empreiteiros licitados que contratem do banco de dados do nosso Sine Manaus, o mais eficiente em empregabilidade”, completou David Almeida.
Projetos
Para o diretor-presidente do Implurb, Carlos Valente, as obras em andamento, além de serem projetos urbanos estruturantes, ainda promovem a geração de emprego e renda desde os canteiros, com um mix de profissionais envolvidos durante e depois das intervenções. Além dos contratados, tem toda uma cadeia que funciona com serviços, aquisição de mercadorias, fornecimento de alimentação, entre outros.
“E quando estiverem concluídas as obras, ainda teremos mais emprego gerado para realizar as operações de restaurante, quiosques, de turismo, lazer e outras, com postos de trabalho diretos e indiretos, de apoio, logística e serviços”, comentou Valente.
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Texto – Claudia do Valle / Implurb
Fotos – Arquivo/Semcom