A Prefeitura de Manaus, por meio da Fundação Dr. Thomas, realizou, na manhã desta sexta-feira, 15/12, o lançamento da ampliação do projeto “Viver Bem na Terceira Idade”, no ginásio do Parque Municipal Idoso (PMI), localizado na rua Rio Mar, nº 1.324, no bairro Nossa Senhora das Graças, Zona Centro-Sul. O evento contou com a participação de 600 idosos, com muita música e diversão, e marcou o fortalecimento da Política Municipal do Idoso na capital.
Pensando em chegar ao público que não consegue participar das atividades do Parque Municipal do Idoso, o projeto “Viver Bem na Terceira Idade” foi criado em 2022, promovendo lazer, convívio social, ocupação e recreação para nove associações e grupos de idosos de Manaus. Já atendeu as zonas Sul, Norte, Leste, Oeste e Centro-Oeste, totalizando mais de 600 idosos atendidos em nove núcleos.
A diretora-presidente da FDT, Martha Moutinho, destacou a importância das ações da Política Municipal do Idoso, de disponibilizar esse projeto diretamente em núcleos. “Estamos felizes com essa ampliação, agradeço ao senador Omar Aziz, que via emenda parlamentar destinada à Fundação Dr. Thomas para execução do projeto, possibilita levar mais qualidade de vida a 14 núcleos e associações”, disse.
Moutinho enfatizou que a descentralização dessas atividades, normalmente oferecidas pelo PMI e que, agora, chegam até idosos de vários pontos da capital, é fundamental para promover um envelhecimento ativo. “O PMI atende aos idosos da zona Centro-Sul, mas o idoso que mora em outro ponto da cidade também precisa cuidar da sua saúde. Por isso, estamos ampliando o Viver Bem, levando qualidade de vida a todos os idosos da capital, sem medir esforços. É a missão do prefeito David Almeida”, ressaltou.
Com a ampliação do projeto, a partir da emenda parlamentar do senador Omar Aziz , o projeto Viver Bem passa de 9 para 14 núcleos, levando qualidade de vida para mais de mil idosos em todas as zonas da cidade.
O idoso José Silva, 70 anos, frequentador do núcleo “Viva Mais”, sediado no bairro Japiim, zona Sul, conta que, a partir do projeto, ele teve uma melhora no quadro de depressão. “Eu perdi minha esposa, fiquei muito ruim, minha filha chegou em casa contando sobre esse projeto; no início, eu relutei, mas hoje eu participo e faço com muita alegria. Ainda não estou cem por cento, mas eu estou caminhando para isso”, assegurou.
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Texto – Fábia Lima / FDT
Fotos – Clara Vieira/ FDT